A pior dor é aquela que você não pode apontar o lugar físico em que ela está. É a dor na mente. Ou a pior dor é aquela que é física, no corpo, como aquela dor de um estágio terminal de um câncer onde os mais fortes antibióticos já não conseguem aplacá-la?
Você é dono da sua mente? Provavelmente sim, até você se sentir como se estivesse ao lado de você mesmo te observando. Isso não é natural! É uma dor sem lugar, sem motivo. Se a mente é o instrumento com o qual você pode pensar sobre todo e qualquer problema da vida, como pensar com uma mente doente o problema dela própria? A pior dor é a dor é aquela que não dói, é aquela que rouba o metabolismo do pensar e faz você sentir como se não quisesse se sentir. A pior dor é a sua.
Marcilene Rodrigues
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
AMO POESIA
Um dia eu sentei para escrever um texto e logo que
comecei senti uma vontade enorme de escrever sobre o ato de sentar para
escrever um texto. O desejo era tão grande que eu deixei, por um momento o
primeiro texto e comecei a escrever este. Mas o que há de especial para
escrever sobre o próprio ato de escrever? Uma metanarrativa? Não estou bem
certa, mas acho que é isso, pois estou escrevendo sobre a ação de escrever.
O que me faz
pensar que eu possa dizer para mim mesma: “agora vou sentar e escrever um
texto”. Bem, escrevi um texto, mas não o texto acadêmico que pensei que
escreveria quando sentei para escrever. Acho que ouvi minha liberdade, acho que
ouvi a pura e desinteressada criação usar minha mão e escrever por mim. (isso
ficou realmente poético!). O que posso aprender com isso? (já que passei o
tempo que era escrever um texto acadêmico escrevendo o que me deu na telha) Que
de vez em quando temos que dizer para nós mesmos: “Vamos escreva!” Para que
serve toda aquela teoria que você estuda no curso de Pedagogia? Para ficar
pensando em como finalizar um texto que não tem nada a ver com as teorias (ou
tem).
Assim termino, pois nem tinha a intenção de começar,
pretendia escrever um texto acadêmico, da próxima vez vou sentar para escrever
uma poesia.
domingo, 17 de novembro de 2013
Por que eu não sabia da ECONOMIA POLÍTICA?
A ignorância é muito cômoda quando não sabemos a verdade das coisas, mas uma vez reveladas nunca mais seremos os mesmos (Uma pequena produção minha depois das primeiras leituras da disciplina de ECONOMIA POLÍTICA).
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Análise do artigo
Marcilene
Rodrigues UFF
Resumo
As artes liberais nos colégios
jesuíticos coloniais
A
implantação dos colégios jesuíticos no Brasil não apenas uma estratégia de
expansão das doutrinas católicas, mas também estava associada aos interesses
mercantis da Coroa Portuguesa. Comprova-se isso lembrando que tanto o rei D.
João III quanto seu sucessor D. Sebastião defendia a criação de colégios na
colônia, este último estabeleceu em 1564 a redígima como fonte de financiamento
dos colégios.
Manoel
da Nóbrega, primeiro provincial do Brasil, escreve, em 1555, ao padre D. Diego
Laynes expondo sua preocupação com o grande número de gentios e falta de
operários, Nóbrega considera indispensável à criação dos colégios para
“remediar a perdição de almas... e converter as crianças indígenas ao
cristianismo”
No
entanto, não puderam, inicialmente, atender as normas das Constituições... e do
Ratio studiorium, documentos ainda em elaboração. O ensino começa nas toscas
casas onde coabitavam padres e crianças índias, ensinando as primeiras letras.
Os autores desse artigo vão chamar essas casas de “casas de bê-a-bá”. O
desconhecimento dos padres quanto a línguas oriundas do tupi-guarani se apresentou como um obstáculo frente ao ensino.
Problema que só foi sanado quando a língua é gramaticada por Juan Azpilcueta
Navarro e José de Anchieta.
Diante
das condições estruturais, espaciais e temporais, as casas de bê-a-bá se
tornaram o centro do “plano colonizador” e se sustentavam em dois pilares:
desenvolvimento da pedagogia em tupi e
português, com método mnemônico das línguas e da doutrina cristã e
estruturação da base material que garantisse a sustentação das casas através da
“grande plantação”.
Em
1553, chega a terceira expedição da Companhia, liderada por Luis da Grã. E com
ele a versão preliminar das Constituições... a qual não fazia referência quanto
a cerca das casas de bê-a-bá, o que levou Luis da Grã a exigir que fossem
fechadas. Discordando com ele, Nóbrega pede ao padre Diego Laynes, que permita
o funcionamento das casas de bê-a-bá.
Assim,
as casas de bê-a-bá não apenas permaneceram como se transformaram nas “celulae matres” dos primeiros colégios
jesuíticos. Em 1570, havia cinco casas – Porto Seguro, Ilhéus, São Vicente,
Espírito Santo e São Paulo de Piratininga e três colégios – Bahia, Rio de
Janeiro e Pernambuco.
Com
a permissão de Roma para ministrar o ensino elementar, a estrutura curricular
dos colégios ia desde a escola de bê-a-bá passando pelas classes inferiores de
humanidades e chagando as classes superiores de Teologia, Filosofia e Retórica.
O canto orfeônico, a música instrumental e o teatro eram recursos da escola de
bê-a-bá, e paralelo a essa estrutura havia os ofícios mecânicos.
O
colégio da Bahia foi o que consegui vincular o ensino das primeiras letras,
ginasial e secundário, além de possuir a melhor base de sustentação comparada
aos outros colégios, (três mil ducados, pela dotação régia). Nele havia uma
classe de teologia, uma de casos de consciência, curso de artes, escola de ler,
escrever e contar e duas classes de humanidades.
O
colégio de Pernambuco relata arrecadar mil ducados, mais “algumas cabeças de
bois e vacas”. Havia uma classe de gramática, escola de ler e escrever, “que
conta com até 40 filhos de português”, o que demonstra o aumento deles nas
classes em comparação com filhos de índios.
Quanto
ao colégio do Rio de Janeiro, a renda somava 2500 cruzados, a fazenda era
descrita em “duas léguas de terra” com roçaria, escravos e índios. E havia
outra maior e mais fértil onde viviam os “Padres e os demais Irmãos”.
Percebe-se
que “os colégios jesuíticos nasceram no interior das fazendas de cana-de-açúcar
(engenho) e de criação de gados”. As igrejas transformavam-se em estruturas
mais sólidas ao passo que o processo colonizador avançava.
Para
o padre Leonel Franca, em sua análise referente a proposta pedagógica
jesuítica, o objetivo máximo dos colégios era a formação do aluno em
concordância incontestada com o ideal do século XVI. “A gramática visa à
expressão clara e correta; as humanidades, a expressão bela e elegante; a
retórica, a expressão enérgica e convincente”.
Assim,
a educação estava fundada nas Humanidades e baseada nos autores clássicos
greco-romanos. Essa conjuntura acaba por consolidar o latim como língua oficial
da cristandade e do humanismo renascentista. Reafirmado no Concílio de Trento,
o latim substituiu grego, permaneceu nos centros das igrejas, mas se tornou
obsoleto para os fiéis. No entanto, com o dever de permanecer em concordância
com o ideal do século XVI, o Ratio studiorium obedecia as doutrinas do
mencionado concílio. “Os colégios jesuíticos pautaram-se por uma educação de rígida
disciplina intelectual, cujos conhecimentos estavam solidamente assentados na
tradição cultural engendrada historicamente pelo helenismo”.
Os
alunos dos colégios jesuíticos freqüentavam as classes (inferiores e
superiores) de humanidades e retórica antes de “cursar Filosofia, Estudos da
Bíblia e da Patrística, Direito eclesiástico, Direito moral e Teologia”. O
objetivo era que o aluno aprendesse a pregar a dogmática cristã tridentina e no
âmbito secular, soubesse governar bem.
Entre
os autores clássicos obrigatórios nos cursos de Humanidades destacam-se:
Ovídio, Cícero, Virgílio e Horácio. Os jesuítas tinham o Ratio sdudiorium como
o instrumento pedagógico que os guiavam, o qual se assentava nos princípios herdados
da universidade medieval e sistematizados da seguinte maneira: controle
disciplinar rígido das normas, preleição dogmática feita pelos professores,
disputas orais na língua latina, repetição, redação de textos em latim,
interrogações, declamações e práticas sistemáticas dos exercícios espirituais.
Percebe-se
que, a prioridade da Companhia era a restauração da ordem societária secular,
na qual a Igreja Católica ocupava e não o avanço da ciência ou de métodos que
levassem a esse avanço.
As artes mecânicas nos colégios
jesuíticos coloniais
A
Companhia de Jesus era formada com base numa rígida disciplina e obediência
inquestionável à hierarquia eclesiástica. Diferente dos mosteiros ela lançou-se
no mundo, decidida a evangelizar. Para tanto, foi preciso “organizar uma sólida
base material de existência; caso contrário, o projeto catequético não lograria
êxito”.
No
Brasil a Companhia adquiriu propriedades produtoras de manufaturas. Segundo
Serafim Leite, os ofícios mecânicos entraram nos Brasil com os portugueses nas
vilas dos donatários, depois com a primeira expedição jesuítica que trouxe Tomé
de Souza e Nóbrega. Vieram homens da administração civil e militar, um
físico-cirurgião, um arquiteto, um mestre de obras, pedreiros, carpinteiros,
oleiros, caldeireiros, etc.
Ainda
de acordo com Serafim Leite, a demanda pelas artes mecânicas crescia ao passo
que as propriedades jesuíticas se expandiam, desde “o Amazonas ao Rio da Prata
e da costa atlântica ao Mato Grosso”.
Eram
as fazendas que mais necessitavam de ofícios mecânicos. Nelas se encontravam a
produção econômica: agropecuária (açúcar, couro e carne de gado), e era mantida
com base na mão de obra escrava. As manufaturas eram produzidas de forma
semelhante àquelas das corporações de artes e ofícios medievais, com a
aplicação de determinado conhecimento científico. As atividades, que os autores
chamam de uma espécie de “escolas do trabalho” se originou da necessidade de
construir as primeiras casas de bê-a-bá associada ainda a ausência de
carpinteiros, como relatar Nóbrega em carta ao padre Simão Rodrigues: “ a terra
não oferece facilidade para contratar oficiais mecânicas”.
Diante
de tal ausência os jesuítas tiveram que aprender os ofícios e criar oficinas
mecânicas, que se tornaram especializadas e eram anexas aos colégios. Lá, se
fabricavam manufaturas com base nas relações de produção entre mestre-aprendiz,
onde o aprender era no próprio trabalho. Com o tempo as plantações se tornaram
as maiores e mais produtivas do Brasil. A propósito, Nóbrega escreve ao padre
Luis Gonçalves da Câmara, relatando “as medidas que tinham sido tomadas para
enfrentar as dificuldades relativas à carência de oficiais mecânicos”. Em 1554,
é Luis da Grã que escreve ao padre Inácio de Loyola explicando que os moços
aprendiam vários ofícios e que se houvesse recusa para estar nas oficinas,
receberiam castigos.
Com
o crescimento das propriedades agrárias, cresce também a demanda por oficiais
mecânicos, Serafim Leite reúne os ofícios mecânicos praticados no interior dos
colégios, a saber: Artes e ofícios de construção, Belas-Artes, Manufaturas,
Ofícios de administração, Serviços de Saúde e Outros ofícios. (ver tabela 1, p.
708 no artigo em anexo).
Depreende-se
aqui que, embora a fundamental missão da Companhia fosse evangelizar, em
segundo lugar estavam as relações econômicas diretamente ligadas “as
necessidades geradas pela administração secular dos bens materiais que iam
sendo amealhadas durante o largo período de 1549 a 1759”.
“Como
forma de organizar os “ofícios mecânicos”, a Companhia criou em 1614, a “Confraria de Ofícios Mecânicos”, a
fim de manter os trabalhos sob um controle ideorreligioso. Ela abrangia todos
os ofícios praticados no Brasil colonial e era “constituída por artífices e
homens da classe mercantil, o que a esse tempo se chamavam plebeus”.
A
Confraria foi uma ideia de sucesso, as mais produtivas foram a da Bahia e
Pernambuco. Por causa do modo de produção escravista que aqui havia, “a maior
parte da mão de obra nas oficinas de artes mecânicas era escrava”. Pode-se
dizer que tais atividades complementaram o ensino das Humanidades e que os
jesuítas não foram apenas professor, mas além dessa função, foram operários de
artes mecânicos, vivendo em fazendas que se tornaram autossuficientes.
A temática
Educação
e trabalho no âmbito dos colégios jesuíticos do Brasil colonial.
As fontes¹
Material
bibliográfico contendo cartas, informações, fragmentos e normas;
Bíblia
Sagrada;
A
obra de Serafim Leite;
As
Constituições e o Ratio Sdudiorium.
Análise crítica
O
artigo trás uma abordagem da relação entre artes liberais e ofícios nos
colégios jesuíticos. Para que o leitor compreenda os fundamentos da chegada da
Companhia de Jesus no Brasil, Amarilio e Marisa, autores do artigo, prescrevem,
na Introdução que tal chegada era por motivos tanto ligados à propagação do
Cristianismo quanto aos interesses mercantis da Coroa Portuguesa.
Considero
que, conhecer os fatos históricos em relevância no final do século XV e início
do século XVI, focando Portugal e sua colônia brasileira, é fator fundamental
para compreender a Companhia de Jesus no Brasil, sem deixar de mencionar que a
Reforma Protestante é um desses fatores, senão aquele que desencadeia todos os
fatos históricos seguintes.
É
com muita clareza que os autores
demonstram quais eram as artes liberais trabalhadas nos colégios e como se deu
o início desse processo quando a primeira expedição chegou ao Brasil em 1549.
Pude construir em minha mente, uma imagem de como seria aquela selva no século
XVI, as dificuldades de adaptação enfrentadas pelos padres, que ainda assim
deram início ao processo catequizador criando o que os autores desse artigo
chamaram de casas de bê-a-bá.
Embora
a fidelidade ao texto das Constituições... e do Ratio Studiorium fossem uma
prática incontestável para os padres, percebe-se que as condições encontradas
aqui ultrapassaram tais regras e que foi preciso fazer diferente do que se
fazia nos colégios europeus, por questões de sobrevivência num ambiente hostil.
Constatei
que a Companhia tinha seus objetivos quando aqui chegou, no entanto, as
condições encontradas não permitiram que, de imediato esses objetivos fossem
alcançados, foi preciso trabalhar muito para criar as condições estruturais, lingüísticas e econômicas para
transformar aquele espaço rústico em um lugar onde se pudesse implantar os
trabalho missionário que objetivava a Companhia.
Os
ofícios mecânicos foram a base desse processo, e os padres já não tinham apenas
a função de catequizar, mas trabalhavam tanto como intelecto quanto com as
mãos, em funções do tipo chefe de obras e artesão de alpercatas.
![]() |
1 Todas as informações
encontradas no texto estão devidamente citadas nas Referências do artigo. Todas
as obras datam a partir de 1900, o que me fez pensar que Amarilio e Marisa
analisaram essas obras as quais continham os documentos de que precisavam para
a pesquisa.
Como
bem mostrado nesse artigo, e que para mim se apresentou como um fato
maravilhosamente interessante, é que com todas as dificuldades que a Companhia
enfrentou ela conseguiu dar cabo daquilo que se destinara, criando colégios na
Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco, além das casas de bê-a-bá que permaneceram
ao lado dos colégios.
Assim,
afirmo que Amarilio e Marisa fizeram um trabalho excelente, que me forneceu uma
visão da tamanha importância que os ofícios mecânicos tiveram para os planos
dos jesuítas e para o desenvolvimento da colônia. Mesmo não tendo a mesma
importância das artes liberais, sem esses ofícios os colégios não se
sustentariam. A imbricação entre eles permitiu o trabalho missionário dos
padres jesuítas no Brasil colonial.
Referências
Bibliográficas
FERREIRA
JR., Amarilio and BITTAR, Marisa.Artes liberais e ofícios mecânicos nos
colégios jesuíticos do Brasil colonial. Rev. Bras. Educ. [online]. 2012, vol.17, n.51, pp. 693-716. ISSN
1413-2478. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782012000300012.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
O que é o homem?
Quando você se encontra no momento mais sombrio, você se auto-conforta. Acho que isso é um pouco do que chamamos de "instinto de sobrevivência".
domingo, 7 de abril de 2013
A sociologia que não aprendi na escola
Karl Heinrich Marx não escreveu especificamente para a Educação, mas deixou algumas ideias sobre a prática do educador que se propõe a favor da escola democrática. Propunha que este deveria observar, em sua prática dois pólos: o da afirmação de valores e o da reflexão crítica/autocrítica, e que a educação deveria continuamente passar de um pólo ao outro.
O professor quando ensina não transmite apenas conteúdos, mas também sua convicções e seus valores. Por que temos a sensação de que no nosso tempo os valores estão se perdendo? É uma questão passível de muito reflexão. Marx nos diz que até para não acreditar temos que acreditar que não estamos acreditando, ou seja, o homem precisa acreditar em algo e como educador, percebo que tal profissão me impõe estar consciente de meus valores de forma a tomar atitudes confiantes, sem dúvida e sem medo.
Mas onde estaria a práxis educativa se eu, como educador, me guiar apenas pelo que acredito?
Não podemos abandonar a reflexão crítica/autocrítica. Por isso Marx nos alerta para a ação confiante e a reflexão desconfiada.
A postura crítica do educador abre a reflexão, o diálogo e a possibilidade de mudança. A práxis tem na crítica um motor pulsante que a renova, que sugere sempre, a reflexão, o debate. Quem sabe assim, ficamos mais perto de praticar a dialética, quem sabe assim podemos, nós, meros educadores, contribuir com ações que norteiam na direção do reino da liberdade por meio do conhecimento e da reflexão crítica.
O professor quando ensina não transmite apenas conteúdos, mas também sua convicções e seus valores. Por que temos a sensação de que no nosso tempo os valores estão se perdendo? É uma questão passível de muito reflexão. Marx nos diz que até para não acreditar temos que acreditar que não estamos acreditando, ou seja, o homem precisa acreditar em algo e como educador, percebo que tal profissão me impõe estar consciente de meus valores de forma a tomar atitudes confiantes, sem dúvida e sem medo.
Mas onde estaria a práxis educativa se eu, como educador, me guiar apenas pelo que acredito?
Não podemos abandonar a reflexão crítica/autocrítica. Por isso Marx nos alerta para a ação confiante e a reflexão desconfiada.
A postura crítica do educador abre a reflexão, o diálogo e a possibilidade de mudança. A práxis tem na crítica um motor pulsante que a renova, que sugere sempre, a reflexão, o debate. Quem sabe assim, ficamos mais perto de praticar a dialética, quem sabe assim podemos, nós, meros educadores, contribuir com ações que norteiam na direção do reino da liberdade por meio do conhecimento e da reflexão crítica.
domingo, 31 de março de 2013
A sociologia que não aprendi na escola
A Educação transforma a sociedade, mas a sociedade dita os caminhas da Educação!
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